@MASTERSTHESIS{ 2023:2045322665, title = {Desempenho de leitões na maternidade submetidos a diferentes fontes de aquecimento}, year = {2023}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1801", abstract = "O maior desafio da suinocultura é disponibilizar conforto térmico para matrizes e leitões, sendo que estes ficam no mesmo ambiente. A zona de conforto térmico para matrizes é de 10 a 15 ºC e para leitões é de 30 a 32 ºC, sendo reduzida gradativamente ao longo das semanas. Para que matrizes e leitões fiquem no mesmo ambiente é utilizado escamoteador com auxílio de uma fonte de calor, deste modo é possível controlar a temperatura e ofertar ambiente com aquecimento artificial para a leitegada. Objetivou-se avaliar com este projeto diferentes fontes de aquecimento para os leitões na maternidade. O experimento foi realizado em uma granja suinícola, em Planaltina, Goiás, Brasil. Foram avaliados três lotes de forma simultânea na maternidade, alojando dez leitões para cada lote, com genética DB 90, com cinco repetições. O escamoteador 1 era aquecido com lâmpada infravermelha 250w 220v-1, o escamoteador 2 era aquecido com uma lâmpada incandescente de 150w 220v-1 e o escamoteador 3 era aquecido com uma lâmpada infravermelho/incandescente de 220w 220v-1. Avaliou a umidade relativa do ar, temperatura ambiente ou de bulbo seco, temperatura de bulbo úmido, temperatura de ponto de orvalho, temperatura de globo negro e temperatura de escamoteadores com a utilização equipamento Medidor de Stress Térmico (IBUTG) AK 887®. Também avaliou-se parâmetros fisiológicos como a frequência respiratória e a temperatura de superfície de pele (nuca, paleta e pernil) com a utilização de termômetro laser digital e comportamento por meio de observações visuais. Os dados foram avaliados através da análise de variância, adotando-se o teste F e teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. O peso inicial, peso final, ganho de peso diário, ITU e temperatura não apresentaram diferenças estatísticas. O ITGU houve diferenças estatísticas, demonstrando o maior valor para a fonte de calor com lâmpada infravermelho. Já a UR apresentou diferenças estatísticas. Para os parâmetros fisiológicos avaliados de temperatura de superfície corporal observou valores de nuca e paleta com diferenças estatísticas entre os tratamentos, e para pernil não houve diferenças. A FR também apresentou diferenças estatísticas entre as fontes de calor. Por fim, a frequência de comportamentos não houve diferenças estatísticas apenas nos comportamentos de beber água e de locomover fora do escamoteador, sendo que os demais houve diferenças estatísticas. Pode-se concluir que o microclima gerado pelas fontes de calor provindo das lâmpadas ultrapassou a faixa de conforto térmico que é exigido aos leitões.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Produção Animal e Forragicultura}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado Profissional em Produção Animal e Forragicultura} }